sábado, 2 de abril de 2011
Eu quis tanto entender o mundo! Quis concenhecê-lo, entender de forma inabitual. Eu tinha um ar muito pueril. Contemplar o universo sem o entendimento apurado era a melhor parte da vida. Sonhar com as coisas mais improváveis de cunho totalmente positivo, era tão habitual. Mas agora eu vejo tudo de fora. Como se tivesse desvendado o mundo e destruído a realidade ficcional, a dos sonhos, aquela que arrebata a alma e impussiona a vida ser mais significativa. Que tudo que se faz é um complemento e um incetivo para as práticas boas da existência. Mas acho que entendi demais, dentro dessa construção cotidiana. E o que fazer, queria que fossem bem mais que palavras, mas não é tão simples assim.
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